APARELHO DE PRIMEIRO MUNDO - Medscan Lagos recebe equipamento de ressonância magnética revolucionário

Máquina tem o dobro do campo magnético dos equipamentos convencionais, o que proporciona detalhes que os demais não conseguem demonstrar. Além disso, o aparelho é cerca de 95% mais silencioso que os tradicionais e é considerado o mais avançado para o desenvolvimento de pesquisas


Nesta quinta-feira (29), a clínica Medscan Lagos, localizada na Rua Manoel Francisco Valentim, na Passagem, em Cabo Frio, recebeu um equipamento de ressonância magnética pioneiro e de última geração. Parte do quarteirão precisou ser interditado para que o aparelho fosse içado por um guindaste para a cobertura do prédio. A instalação só será concluída daqui a cerca de 30 dias, e só então o equipamento estará disponível para os pacientes.

 

Trata-se de um aparelho revolucionário, com o dobro do campo magnético dos equipamentos convencionais, o que proporciona detalhes que os demais não conseguem demonstrar. Além disso, o equipamento é cerca de 95% mais silencioso que os tradicionais e é considerado o mais avançado para o desenvolvimento de pesquisas.

 

Os sócios Erick Malheiros, Aline Serfaty e Rafael Mendes, responsáveis pela Medscan Lagos, não esconderam a satisfação em trazer um dos equipamentos mais avançados da medicina para Cabo Frio e região.

 

“Viajamos para a Alemanha para conhecer o equipamento, e ficamos impressionados com o avanço tecnológico proporcionado por ele, tanto para diagnósticos quanto para pesquisas. É o primeiro aparelho do tipo no Brasil e o mais sofisticado do estado do Rio. Já estamos buscando convênios com o SUS de todas as cidades da Região dos Lagos para toda a população possa ter acesso a esse equipamento de ponta” – declarou Erick Malheiros.

 

 

Agora, os três sócios estão empenhados em fazer o equipamento servir ao SUS local. Para Aline Serfaty, o benefício deve ser para todos:

 

“O investimento é altíssimo, mas nosso maior desafio daqui para diante é fazer esse serviço disponível aos usuários do SUS de todas as cidades da Região dos Lagos, a fim de evitar deslocamento dos pacientes para capital. Isso ajuda ainda mais na humanização do atendimento e pluralização da saúde de qualidade”, explicou a médica. 

 

 

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